A Associação Profissional dos Geólogos da Amazônia (APGAM) alerta que o indeferimento de licenças ambientais para perfuração de poços, como o caso do poço MORPHO, prejudica não apenas o avanço da indústria petrolífera, mas também o desenvolvimento socioeconômico do norte do Brasil. Com potencial estimado de 20-30 bilhões de barris recuperáveis na bacia Pará-Maranhão, é imprescindível avançar nas pesquisas exploratórias para garantir impactos positivos para a economia e a sustentabilidade regional.
Em defesa de um futuro energético sustentável e inclusivo, a APGAM reitera a importância de permitir a continuidade das pesquisas na margem equatorial, com a devida atenção às condicionantes ambientais, mas sem comprometer o desenvolvimento estratégico do país.
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